Um exemplo disso é uma reportagem sobre musicoterapia que mostra como atua nos ritmos ultradianos. Que utiliza a música, os sons e os ritmos para tratar diversas patologias, como a depressão, AVC (acidentes vasculares cerebrais), dores, entre outras. Por exemplo, uma pessoa que sofreu um acidente vascular cerebral muitas vezes fica com sequelas motoras e cognitivas; aí vamos arranjar atividades de improvisação, de execução instrumental para trabalhar as motricidades para ajudar a pessoa a usar a mão ou a falar e até para facilitar a recuperação de memórias, contou a musicoterapeuta Teresa Leite. No caso de problemas cardíacos uma pesquisa mostra que a música de escolha do volntário produz uma sensação de bem-estar, que ao serem ouvidas, ajudaram a promover a dilatação dos vasos e a aumentar o fluxo sanguíneo.
Um outro exemplo é uma pesquisa que diz que a falta de cafeína altera o ritmo do cérebro para um bebedor de café crônico, quando privado dele, não fica apenas aborrecido. A privação de cafeína tem efeitos específicos conhecidos, que podem ir da fadiga à dor de cabeça, dificuldade de concentração e mesmo uma diminuição do estado de vigilância. Doses mais altas – acima de 8 mg por quilo – altera também o ritmo circadiano, pois diminuem a qualidade e a quantidade do sono. A ingestão de doses elevadas de cafeína pode causar irritabilidade, ansiedade, agitação, dor de cabeça e insônia.
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